As
tecnologias cada vez mais têm mudado a forma como agimos, como aprendemos, as
formas de comunicação, a forma como socializamos uns com os outros. A
tecnologia é um veículo, uma ferramenta para realizar determinadas tarefas. As
tecnologias estão a mudar a forma como trabalhamos, como pensamos e como adquirimos
conhecimento. Alteraram formas tradicionais de comunicação, de socialização e,
até, de construção da identidade dos jovens. As tecnologias são
ferramentas imprescindíveis ao novo paradigma educacional e são elas que têm
sido determinantes nessa mudança. Quando pensamos na escola à
sessenta anos atrás, até que ponto houve mudanças no nosso quotidiano? As
tecnologias vieram trazer à escola a facilidade em aprender, adeptos das
tecnologias tiveram grande entusiasmo, criou-se uma enorme euforia. Ocorreram
inúmeras mudanças efetivas na forma de trabalho das pessoas, a dinâmica que
existia nos espaços escolares.
As novas tecnologias na educação são uma importante ferramenta para dinamizar o processo de ensino-aprendizagem. Se aplicada de modo responsável e criativo, a tecnologia pode apresentar diferentes benefícios para os alunos e até mesmo para os professores. O avanço das tecnologias de informação possibilitou a criação de ferramentas que podem ser utilizadas pelos professores em sala de aula, o que permite maior disponibilidade de informação e recursos para o aluno, tornando o processo educativo mais dinâmico, eficiente e inovador.
É importante que a Escola descubra as potencialidades das novas tecnologias, esta tem que estar ligada ao seu tempo e à sua cultura, e as tecnologias são ferramentas culturais e sociais e é por isso essencial que a escola se conecte com estas tecnologias.
Começou a surgir uma fase de um grande entusiasmo sobre o que poderia ser feito a nível da aprendizagem com as novas tecnologias. Contudo, foi uma espécie de desilusão, pois a tecnologia não se integrou na escola como se pensava que iria acontecer. A escola usa muitas vezes as tecnologias para autonomizar as velhas práticas. E como é que a escola usa as tecnologias? Nos laboratórios de informática, como “apêndice” da sala de aula; automatizando velhas práticas do processo de ensinar e aprender; no ensino sobre o uso das tecnologias, ou em disciplinas como as TIC.
O processo de aprendizagem é algo que é dinâmico e depende de fatores internos (biológicos e psicológicos) e de fatores externos (contextuais e condicionantes), por isso, a escola deve estabelecer pontes com a cultura digital. Porquê? A escola não tem que aceitar cegamente as novas tecnologias, a inovação tecnológica, mas esta deve constituir-se como um ambiente cognitivamente estimulante, porque a escola tem de estar ligada ao conhecimento e à cultura do seu tempo, tem de promover a inclusão digital, não só para combater as desigualdades, mas para promover a igualdade de resultados.
Devemos investir numa escola conectada; conectada, porque usa as tecnologias digitais que a podem ligar ao mundo, mas conectada, especialmente, porque usa essas tecnologias para estabelecer conexão entre a aprendizagem e a cultura e o conhecimento, entre a aprendizagem e a comunidade e os afetos, entre a aprendizagem e a criação/produção de saberes coletivos, entre a aprendizagem e a vida. É esse o sentido fundamental da Escola Conectada.
A Escola tem que ser promotora das tecnologias, desta forma há a possibilidade do combate às desigualdades sociais.
É necessário que a escola tenha em conta que para quem o acesso e a possibilidade de explorar estas tecnologias é muito limitada e os alunos que não tenham o mesmo acesso às tecnologias não acompanham os restantes alunos. Mais do que combater estas dificuldades de acesso é crucial que a Escola promova a qualidade deste acesso, ou seja a igualdade de resultados, para que todos possam ter a oportunidade de ir mais além.
O digital pode influenciar na aprendizagens dos alunos de diversas formas, através dos processadores de texto as narrativas digitais, há um mundo de possibilidades, também promove a planificação de trabalho, outro aspeto importante do digital é as aplicações existentes para apoiar os alunos em disciplinas, como a matemática, são diversas as aplicações que ajudam a promover e interagir com a aprendizagem de diferentes materiais como a matemática. O papel do professor é crucial, este deve fomentar essa tarefa, tornar a tecnologia educacional e que promova o acesso a cultura.
A Escola enquanto (instituição social) ainda tem dificuldade em aderir a estas novas tecnologias.
As novas tecnologias na educação são uma importante ferramenta para dinamizar o processo de ensino-aprendizagem. Se aplicada de modo responsável e criativo, a tecnologia pode apresentar diferentes benefícios para os alunos e até mesmo para os professores. O avanço das tecnologias de informação possibilitou a criação de ferramentas que podem ser utilizadas pelos professores em sala de aula, o que permite maior disponibilidade de informação e recursos para o aluno, tornando o processo educativo mais dinâmico, eficiente e inovador.
É importante que a Escola descubra as potencialidades das novas tecnologias, esta tem que estar ligada ao seu tempo e à sua cultura, e as tecnologias são ferramentas culturais e sociais e é por isso essencial que a escola se conecte com estas tecnologias.
Começou a surgir uma fase de um grande entusiasmo sobre o que poderia ser feito a nível da aprendizagem com as novas tecnologias. Contudo, foi uma espécie de desilusão, pois a tecnologia não se integrou na escola como se pensava que iria acontecer. A escola usa muitas vezes as tecnologias para autonomizar as velhas práticas. E como é que a escola usa as tecnologias? Nos laboratórios de informática, como “apêndice” da sala de aula; automatizando velhas práticas do processo de ensinar e aprender; no ensino sobre o uso das tecnologias, ou em disciplinas como as TIC.
O processo de aprendizagem é algo que é dinâmico e depende de fatores internos (biológicos e psicológicos) e de fatores externos (contextuais e condicionantes), por isso, a escola deve estabelecer pontes com a cultura digital. Porquê? A escola não tem que aceitar cegamente as novas tecnologias, a inovação tecnológica, mas esta deve constituir-se como um ambiente cognitivamente estimulante, porque a escola tem de estar ligada ao conhecimento e à cultura do seu tempo, tem de promover a inclusão digital, não só para combater as desigualdades, mas para promover a igualdade de resultados.
Devemos investir numa escola conectada; conectada, porque usa as tecnologias digitais que a podem ligar ao mundo, mas conectada, especialmente, porque usa essas tecnologias para estabelecer conexão entre a aprendizagem e a cultura e o conhecimento, entre a aprendizagem e a comunidade e os afetos, entre a aprendizagem e a criação/produção de saberes coletivos, entre a aprendizagem e a vida. É esse o sentido fundamental da Escola Conectada.
A Escola tem que ser promotora das tecnologias, desta forma há a possibilidade do combate às desigualdades sociais.
É necessário que a escola tenha em conta que para quem o acesso e a possibilidade de explorar estas tecnologias é muito limitada e os alunos que não tenham o mesmo acesso às tecnologias não acompanham os restantes alunos. Mais do que combater estas dificuldades de acesso é crucial que a Escola promova a qualidade deste acesso, ou seja a igualdade de resultados, para que todos possam ter a oportunidade de ir mais além.
O digital pode influenciar na aprendizagens dos alunos de diversas formas, através dos processadores de texto as narrativas digitais, há um mundo de possibilidades, também promove a planificação de trabalho, outro aspeto importante do digital é as aplicações existentes para apoiar os alunos em disciplinas, como a matemática, são diversas as aplicações que ajudam a promover e interagir com a aprendizagem de diferentes materiais como a matemática. O papel do professor é crucial, este deve fomentar essa tarefa, tornar a tecnologia educacional e que promova o acesso a cultura.
A Escola enquanto (instituição social) ainda tem dificuldade em aderir a estas novas tecnologias.
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